As condições de trabalho dos professores no Brasil são muito precárias. Infelizmente, nas escolas privadas, a relação clientelista imposta pela lógica empresarial faz com que seja muito mais difícil construir processos políticos significativos.
No estado de São Paulo, há décadas a Convenção Coletiva garante direitos muito necessários para a categoria, como férias, bolsas de estudo, pagamento de horas-extra e jornadas de trabalho estáveis. Recentemente, Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de São Paulo (Sieesp), a patronal responsável pelas negociações anuais das nossas condições de trabalho, resolveu se utilizar do precedente aberto pela reforma trabalhista e abocanhar nossos direitos.
Em um vai e vem jurídico, há o risco iminente de perdermos tudo o que garante que possamos educar gerações de pessoas de uma forma minimamente digna. Além disso, esse tipo de mudança pode fazer com que seja mais fácil para patrões de outras categorias acabarem com os direitos dos trabalhadores!
Quem mais vai sofrer esses ataques são os professores das escolas mais precarizadas. Isso pode tornar nossa profissão impraticável. Somos milhares. Vamos defender de forma intransigente a nossa Convenção Coletiva. Nenhum direito a menos!
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